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Registo de equipamentos eléctricos e electrónicos cresceu 7,9% no 1.º semestre de 2008
2008-11-04

De acordo com dados prestados pelas empresas à Associação Nacional de Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (ANREEE), foram colocados, no primeiro semestre, 31.936.225 equipamentos eléctricos e electrónicos (EEE) em Portugal, a que corresponde um peso total de 67.898.191,42 quilogramas.

Este número representa um acréscimo de 7,9 por cento em unidades e de 1,9 por cento em peso, relativamente ao período homólogo do ano anterior. “São dados positivos que mostram que o mercado de EEE continua a crescer, acompanhando a tendência já notada entre 2006 e 2007 em que houve um aumento significativo na ordem dos 30 por cento em quantidades unitárias e peso”, declara Rui Cabral, director executivo da ANREEE. Esta evolução positiva, explica o responsável, “é encorajadora porque parte de um semestre que é tradicionalmente mais fraco e em que geralmente são colocados menos equipamentos”.

Os resultados agora divulgados pela ANREEE permitem também “concluir que, mantendo-se estes valores, estão a ser colocados no mercado português, em média, cerca de 6,4 EEE por habitante/ano, e um peso de 13 quilogramas de EEE per capita anuais”, destaca o responsável da ANREEE.

Numa análise por tipo de EEE, as unidades mais declaradas em Portugal no primeiro semestre pertencem ao tipo Iluminação (categoria 5), representando 39,5 por cento do total, seguidas dos Informáticos e de Telecomunicações (categoria 3), com cerca de 30,9 por cento, e dos Pequenos Electrodomésticos (categoria 2) com aproximadamente 8,6 por cento do total de EEE.

Apesar do crescimento que se vem registando nas quantidades de EEE declarados em Portugal, Rui Cabral continua a alertar para a existência de um universo de empresas que “continua a não dar cumprimento à obrigatoriedade do registo”. O responsável da ANREEE recorda que o registo é obrigatório e corresponde ao primeiro passo para garantir que, no final do ciclo de vida, todos estes EEE vão ser devidamente tratados e valorizados enquanto resíduos. “Consegue imaginar 32 milhões de equipamentos, só este semestre, que caso não tivessem uma solução para tratamento seriam mais tarde ou mais cedo, simplesmente abandonados nas nossas ruas, estradas e até nos nossos rios?”.

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L.Branca/PAE

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