A Acer contesta a decisão do Ministério da Educação, que seleccionou uma proposta da Hewlett Packard (HP) para o fornecimento de “computadores e serviços relacionados”, alegadamente 15 milhões de euros mais cara que a apresentada pela Acer.
Em comunicado de imprensa, a fabricante de computadores questiona “se é aceitável que, neste tempo de crise, o Governo português gaste fundos públicos desnecessariamente, quando existe uma solução que respeita todos os requisitos técnicos a um custo mais baixo”.
A empresa levanta ainda dúvidas sobre a metodologia de avaliação e falta de transparência do processo e manifesta a intenção de accionais uma acção judicial contra Governo portugês, em Portugal e em Bruxelas.