O elevado preço dos electrodomésticos mais eficientes do ponto de vista energético é um dos obstáculos à sua aquisição.
Segundo um estudo europeu liderado por uma equipa de investigadores do Instituto de Sistemas e Robótica da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra, "se os consumidores portugueses optassem por utilizar as tecnologias mais eficientes, para além de reduzir a sua factura mensal de electricidade, evitavam a emissão de dois milhões de toneladas de dióxido de carbono e a importação de 800 milhões de metros cúbicos de gás natural".
Para Paula Fonseca, uma das responsáveis pelo estudo, são assim precisos incentivos e descontos que diminuam a diferença de preço entre os equipamentos mais eficientes e os menos eficientes e que levem à sua compra. O mesmo se aplica às lâmpadas economizadoras. "São mais caras do que as normais e a sua eficiência ainda é olhada com desconfiança pelos utilizadores.