A Gateway Portugal acaba de lançar no mercado a sua mais recente inovação em matéria de etiquetagem, a nova SUPER LABEL.
Oferecendo os mesmos níveis de performance e detecção das suas companheiras de portfólio, e actuando sobre a tecnologia de radiofrequência, as SUPER LABEL visam permitir uma protecção adequada de bens de dimensões mais reduzidas por se apresentarem com dimensões 38 por cento menores do que as tradicionais etiquetas 4x4. Ajustando-se a um leque bastante amplo de produtos, apresentam-se mais flexíveis às necessidades dos retalhistas, proporcionando também um merchandising mais atraente.
A Gateway apresenta assim esta nova etiqueta 3x3, uma solução EAS que completa o portfólio de ofertas em etiquetas adesivas. Estas novas etiquetas, disponíveis nos modelos em branco e em barcode, rompem com a tradição das habituais por apresentarem dimensões mais reduzidas, revendo-se pois ideias para aplicação em perfumes, produtos farmacêuticos e de cosmética, bem como noutras estâncias e projectos comerciais que comercializem artigos de reduzidas dimensões em que as tradicionais etiquetas de segurança se evidenciam como excessivamente grandes.
Mas as novas SUPER LABEL apresentam outras vantagens para além de um tamanho reduzido e de poderem ainda ser ajustáveis à dimensão do produto a proteger. Revelam um poder de detecção (“Q”) 19 por cima acima das comuns 410, o que num sector dedicado ao fabrico, desenvolvimento e comercialização de sistemas EAS faz toda a diferença.
Na opinião de João Fanha, director de marketing da Gateway Portugal, a nova SUPER LABEL “traz vantagens também na exposição de artigos, proporcionando um invólucro mais atraente, já que esta etiqueta encaixará perfeitamente em vários produtos, nos quais a 4x4 se revelaria grande demais e onde, portanto, a etiqueta colada não passaria despercebida”. Tendo em conta as especificidades de cada sector de mercado, a Gateway “aposta na customização sempre adaptada às necessidades reais de cada cliente, procurando e desenvolvendo soluções personalizadas tendo em conta o sector de retalho e o tipo de artigos a proteger”, conclui o responsável.
