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Lucros da Jerónimo Martins crescem 56%
2008-07-31

A Jerónimo Martins encerrou o primeiro semestre de 2008 com as vendas consolidadas a crescerem 31,1 por cento, para 3.171,7 milhões de euros, valor que demonstra a forte capacidade competitiva do grupo, com o Pingo Doce e a Biedronka a superarem os crescimentos dos respectivos sectores e a comprovarem o sucesso das estratégias implementadas.

O Cash Flow operacional do grupo (EBITDA) cifrou-se em 199,4 milhões de euros (+40,4%), que representam 6,3 por cento das vendas totais do semestre. Os resultados líquidos ascenderam a 64,9 milhões de euros, representando um crescimento de 55,5 por cento face ao período homólogo do ano anterior. “Os resultados do semestre confirmam, uma vez mais, a solidez e competitividade das companhias da Jerónimo Martins nos mercados em que operam. Os sucessivos crescimentos das vendas vêm reafirmar que as estratégias adoptadas nos diferentes formatos têm merecido um claro reconhecimento e aceitação por parte dos consumidores,” salienta Alexandre Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração da Jerónimo Martins. “Um dos grandes desafios do segundo trimestre era a integração das lojas Plus na cadeia Pingo Doce, tendo as vendas destas lojas registado um bom comportamento, em linha com as expectativas internas.”

Em Portugal, o Pingo Doce manteve o forte desempenho já demonstrado no primeiro trimestre de 2008, terminando a primeira metade do ano com um aumento de 13,6 por cento das vendas like-for-like. As vendas totais cresceram 30,3 por cento, face ao período homólogo do ano anterior, cifrando-se em 675,6 milhões de euros.

O Pingo Doce concluiu o semestre com um total de 300 lojas (incluindo 13 lojas Pingo Doce na Madeira e 75 lojas Plus). Em Maio, a companhia iniciou a integração das lojas Plus, obtendo resultados bastante encorajadores. Em menos de dois meses, e ainda numa primeira fase, as antigas lojas Plus contribuíram com 25,5 milhões de euros de vendas.

A insígnia Feira Nova apresentou um crescimento de 7,5 por cento nas vendas líquidas, face a igual período do ano anterior, atingindo os 378 milhões de euros. As lojas em formato compacto registaram um crescimento das suas vendas like-for-like de 4,5 por cento. Em Abril, abriu a primeira média superfície Feira Nova convertida em loja Pingo Doce, obtendo já resultados bastante satisfatórios.

O Recheio manteve um sólido desempenho, encerrando o semestre com um crescimento like-for-like de 4,6 por cento, suportado por um aumento de 6,5 por cento das vendas ao canal HoReCa.

A Biedronka registou, mais uma vez, um crescimento notável de 52 por cento (em euros) das vendas totais, que atingiram os 1.618,8 milhões de euros e um aumento de 24,3 por cento das vendas like-for-like.

As estimativas do grupo apontam para uma evolução positiva das vendas e dos resultados em 2008. Em Portugal, na área de retalho, prevê-se a manutenção de bons níveis de desempenho, havendo que contar, no entanto, com a exigente integração das lojas Plus. Na Polónia, a Biedronka focar-se-á no crescimento de vendas e liderança de preço como as suas duas grandes prioridades. Estima-se, para a companhia polaca, um crescimento like-for-like das vendas, no ano, próximo de 20 por cento e a abertura de um mínimo de mais 50 lojas até ao fim do ano.

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L.Branca/PAE

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