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Custo da energia é a principal motivação dos portugueses para poupar
2008-07-18

Mais de metade dos portugueses (62%), valor acima da média europeia que se situa nos 59 por cento, está disposto a diminuir os seus gastos de energia para pagar uma factura menos elevada, desvalorizando a questão ambiental, segundo apurou u,m estudo da Logica.

Apenas na faixa etária dos 15 aos 24 anos a tendência muda, com a preocupação ambiental a chegar a 50 por cento dos consumidores.

Por seu turno, e sem fugir à tendência europeia, também em Portugal existe a dificuldade em traduzir para acções concretas as preocupações com o consumo de energia, principalmente quando isso limita ou altera o estilo de vida, como por exemplo, andar de transportes públicos ou usar menos o ar condicionado. Ainda assim, 56 por cento dos portugueses inquiridos acredita que já toma muitas medidas para reduzir o consumo de energia.

A nível europeu, 80 por cento dos consumidores estão preocupados com as mudanças climáticas e 75 por cento afirmam saber que a quantidade de energia consumida afecta directamente o clima. Em Portugal, porém, e segundo o estudo, existe ainda uma grande diferença entre a percepção das questões energéticas e a atitude individual. “Apesar da consciência que existe hoje em dia para os problemas climáticos, a postura adoptada ainda não reflecte em pleno essa preocupação. Esta diferença chega a atingir os 15 por cento, demonstrando que o tema ainda não está bem assente no país e que uma aposta em informar e consciencializar a população com informação mais precisa impulsionaria uma atitude mais correcta para com o meio ambiente”, refere o documento.

Outra das grandes conclusões prende-se com a necessidade dos europeus em receber mais informação sobre formas de poupar energia. No caso de Portugal, o acesso à informação e a sua qualidade é um tema que preocupa grande parte dos consumidores, que referem a quantidade exagerada de informação como uma razão para a despreocupação com o consumo de energia. A informação pouco clara e por vezes incorrecta é outra das causas justificadas pelos portugueses para a dificuldade de perceber as opções de que dispõe.


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L.Branca/PAE

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