2007 foi um ano de forte crescimento das cadeias. Segundo os dados apresentados, esta manhã, na 12.ª Conferência da GfK, a grande distribuição vale já 44,5 por cento do mercado português de electrodomésticos, face aos 23,1 por cento de 2001.
Miguel Faias aponta a electrónica de consumo como um caso paradigmático, onde quase 60 por cento da facturação é feita por apenas 260 pontos de venda. De resto, esta área é onde se nota um mais alto grau de concentração nas grandes insígnias, precisamente 75 por cento, um valor que coloca Portugal bem acima da média europeia de 54 por cento.
Na área dos grandes domésticos, o grau de concentração não é tão elevado, ficando os 37 por cento de Portugal aquém dos 44 por cento da média europeia. Já nos pequenos domésticos, Portugal volta a superar a média europeia de 62 por cento, apresentando um grau de concentração de 67 por cento.
Um outro canal de distribuição a ter em conta é o comércio electrónico. Apesar de ainda embrionário, face a 2006, este canal cresceu 26 por cento.