Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

Consumidores europeus preferem ver os produtos em livre-serviço antes de comprar
2006-05-31

83 por cento dos consumidores europeus prefere ver os produtos em livre-serviço, antes de comprar, de acordo com um estudo realizado pela GfK e divulgado pela Checkpoint Systems.

O estudo analisou as atitudes dos consumidores face às soluções anti-furto em cinco categorias de produtos, nomeadamente cosméticos, têxteis, calçado, bebidas alcoólicas e telemóveis, concluindo que as vitrines fechadas inibem a compra. Os resultados revelam que os consumidores gostam de ter fácil acesso aos produtos, sendo que 84 por cento sente necessidade de ver o produto por inteiro e 83 por cento gosta de ter fácil acesso aos produtos antes de os comprar.

84 por cento dos entrevistados afirma que, por exemplo, testar as funções do telemóvel é fundamental e 93 por cento considera importante experimentar a roupa e os sapatos. Para além disso, poder ler a informação dos cosméticos (88%) ou das bebidas alcoólicas (83%), sem ter de pedir ajuda aos funcionários da loja, é igualmente importante para os clientes.

A opinião dos consumidores é unânime quanto ao facto de que os sistemas de segurança não podem danificar os produtos, especialmente têxteis e sapatos. Por outro lado, é também de comum acordo que estes devem permitir a compra por impulso sem fazer perder tempo aos clientes. 73 por cento considera que as vitrines fechadas os impediram de comprar produtos pelo menos uma vez.

Relativamente às soluções de segurança anti-furto, os dispositivos de segurança invisíveis que, aplicados durante o processo de fabrico, permitem expor os produtos em livre-serviço, são os preferidos pelos consumidores europeus. 81 por cento considera a etiquetagem na origem a solução mais eficiente. “Os resultados do estudo indicam que os consumidores querem sistemas invisíveis como prioridade máxima. Não só porque são mais eficientes contra o furto, como também tornam as soluções de segurança impulsionadoras da compra”, afirma Marie-Christine Jean, directora do estudo do consumidor na GfK. Para Paulo Borges, country manager da Checkpoint Portugal, “este estudo revela que a Checkpoint se encontra num bom caminho ao aconselhar as lojas a optarem pelas nossas soluções, como a etiquetagem na origem, que permitem o livre serviço dos produtos”.


Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos