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Lucros da Jerónimo Martins crescem 32%
2007-10-29

A Jerónimo Martins fechou as contas dos primeiros nove meses de 2007 com um crescimento recorde, acentuando a tendência positiva verificada no fecho do primeiro semestre.

As vendas consolidadas aumentaram 19,8 por cento face ao período homólogo, atingindo 3.808,1 milhões de euros. O resultado líquido atribuível à Jerónimo Martins cresceu 32 por cento, para 87,9 milhões de euros, que inclui a mais valia relativa à alienação deacções do BCP.

As cadeias de retalho do grupo apresentaram, nos primeiros nove meses de 2007, um sólido desempenho, com aumento de quotas de mercado nos respectivos segmentos onde operam. De destacar o desempenho da Biedronka, com um crescimento de 35,8 por cento das vendas totais (em euros) e de 19,2 por cento das vendas Like-For-Like (LFL).

Segundo Luís Palha da Silva, CEO da Jerónimo Martins, “o crescimento da Jerónimo Martins em todas as áreas de negócio vem comprovar a eficácia das estratégias que têm vindo a ser implementadas. Os notáveis resultados agora obtidos confirmam não só o dinamismo dos modelos de negócio, mas também que caminhamos na direcção certa para encontrar novas oportunidades de crescimento e novos caminhos de liderança”.

O Pingo Doce manteve, de Janeiro a Setembro, a forte dinâmica de vendas já anteriormente apresentada, com o crescimento LFL a atingir nove por cento, o que, combinado com a abertura de mais 19 lojas, permitiu um aumento da quota de mercado de 1,3 pontos percentuais em relação aos primeiros nove meses de 2006. De assinalar ainda o crescimento de 35,7 por cento das vendas de marca própria desta insígnia em relação ao mesmo período do ano passado.

O Feira Nova registou um crescimento de vendas de 8,3 por cento, contando com mais seis mini hipers. No âmbito da sua estratégia de reposicionamento, a insígnia desenvolveu a área de perecíveis e intensificou a penetração da marca própria, que registou um fortíssimo crescimento nas vendas de 74,3 por cento (nos mini-hipers), em relação ao período homólogo do ano anterior.

No Recheio, o enfoque estratégico da companhia no canal HoReCa continua a revelar-se muito positivo, com este segmento a representar 43,2 por cento do total das vendas nos primeiros nove meses de 2007 e a registar um crescimento de 7,9 por cento, contribuindo para o sólido desempenho da insígnia. O crescimento LFL foi de 3,2 pontos no acumulado a Setembro.

Nas lojas Pingo Doce da Madeira, a decisão de aplicar a estratégia já implementada no território continental – uma combinação de preços competitivos, conveniência e alta qualidade dos perecíveis e da marca própria – continua a resultar muito positivamente, com as vendas LFL a atingirem um crescimento de 10,7 por cento nos primeiros nove meses de 2007.

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L.Branca/PAE

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