A Brother Iberia, empresa especializada na distribuição e comercialização de produtos informáticos e de escritório, terminou o seu ano fiscal de 2006/2007 com vendas totais na ordem dos 83 milhões de euros, o que pressupõe um crescimento de 32 por cento face aos resultados alcançados no exercício fiscal de 2005.
Segundo Justo Cuadrado, director geral da Brother Ibéria, “é o décimo ano consecutivo em que a empresa consegue obter um crescimento de dois dígitos, pelo que teremos de agradecer o esforço e a confiança que todos os nossos distribuidores depositaram em nós, já que sem eles este crescimento não teria sido possível”.
Durante o ano fiscal que terminou a 30 de Março, a Brother Iberia consolidou-se como uma das empresas mais fortes neste sector. Em equipamentos multifunções obteve um crescimento, relativamente a unidades vendidas, na ordem dos 54 por cento em todas as tecnologias (jacto de tinta, laser monocromático e laser a cores), comparativamente ao ano anterior. Dentro desta família de produtos, a Brother Iberia confirmou a sua liderança em equipamentos multifunções laser monocromáticos e obteve um crescimento três vezes acima do crescimento de mercado no segmento laser a cores, com um único produto, o MFC-9420CN.
Em Portugal, o crescimento obtido no segmento equipamentos multifunções foi 112 por cento, graças aos equipamentos multifunções com tecnologia jacto de tinta, que cresceram quatro vezes acima do crescimento de mercado, e tecnologia laser a cores.
No mercado de faxes stand alone, a Brother Iberia não só manteve a sua posição como líder de vendas, como também aumentou a sua quota de mercado.
O comportamento do segmento das impressoras laser monocromáticas, durante o ano fiscal de 2006/2007 também se revelou bastante positivo para a Brother Iberia. Assim, a empresa obteve um crescimento duas vezes acima do crescimento médio de mercado, situando-se desta forma no segundo lugar do ranking.
Por fim, há que destacar o papel desempenhado pela família de rotuladoras, mais concretamente pelas rotuladoras electrónicas P-Touch e pelas impressoras de etiquetas QL, vendendo-se mais 85 por cento de unidades que no ano anterior, graças à boa aceitação das impressoras de etiquetas por parte do mercado.
