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Importância da requalificação na desglobalização, digitalização e consolidação empresarial
2020-08-17

A Adecco, empresa especialista em recursos humanos e outsourcing, alerta para a importância do “reskilling” das sociedades, garantindo a requalificação de indústrias, como forma de evitar o pior da crescente crise económica e garantir um mundo de trabalho mais resiliente e estável.

Já a 27 de maio, relembra a especialista, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) estimou que 94% da força de trabalho global vive em países com medidas ativas de confinamento e fecho do local de trabalho. Empresas de vários sectores estão a enfrentar perdas catastróficas, que resultam em milhões de trabalhadores vulneráveis ​​a demissões.

Enquanto isso, os últimos meses também viram uma rápida aceleração de três tendências principais: desglobalização, digitalização e consolidação empresarial.

Com os hábitos do consumidor a mudarem para o consumo online, as empresas tiveram de responder rapidamente com planos de “transformação digital” em meses, em vez de anos. Este é um cenário único – milhões de desempregados, por um lado, e necessidades de competências em rápida evolução e crescimento, por outro. “Há uma oportunidade para o primeiro resolver o problema do segundo”, defende a Adecco. “Com isso, é urgente que empresas, governos e organizações de trabalhadores unam forças e ofereçam à força de trabalho global caminhos claros de qualificação”, pode ler-se no comunicado.

Competências de hoje não corresponderão aos empregos de amanhã

De acordo com a Adecco, as competências recém-adquiridas podem rapidamente tornar-se obsoletas e esse é um passo necessário para a recuperação económica. A boa notícia é que alguns investimentos em novas competências já estão em curso.

Conforme sustenta, também, um estudo desenvolvido pela empresa entre maio e junho, as empresas nacionais de vários sectores de atividade, em termos de competências, apostam nitidamente na requalificação (45% do total de empresas analisadas) e outras na extensão das competências existentes (35%).

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L.Branca/PAE

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