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EDP lidera ranking das marcas portuguesas mais valiosas
2020-08-03

A Consultora OnStrategy divulgou o estudo anual sobre as marcas portuguesas mais valiosas, resultado de uma análise em conformidade com a certificação das normas ISO 20671 (avaliação de estratégia e força) e ISO 10668 (avaliação financeira) sobre diversos atributos associados às dimensões de relação emocional, reputação, experiência, modo de atuação no mercado, colaboradores e saúde e resultados financeiros.

A EDP, com um valor de marca de 2.571 milhões de euros, a Galp Energia, com 1.274 milhões de euros, e a Jerónimo Martins, com 915 milhões de euros, lideram o ranking das 50 marcas portuguesas com maior valor financeiro.

A empresa portuguesa de energia lidera o ranking das marcas portuguesas com maior valor financeiro que resulta da conjugação dos resultados financeiros obtidos e esperados com um indicador de força de marca robusto. O top 5 do ranking fica completo com o Pingo Doce, com um valor financeiro de marca de 803 milhões de euros, e o Millennium BCP, que atinge os 600 milhões de euros.

Predomínio da energia, retalho e banca

Os sectores da energia, retalho e banca são, portanto, aqueles que detêm as marcas mais valiosas em Portugal.

“A OnStrategy faz avaliação e valorização financeira de marca desde 2009. Ao longo deste período, foi possível verificar a evolução das marcas em contextos de crise e de alguma recuperação. Assistimos à derrocada de algumas marcas, bem como à valorização financeira de outras”, comenta João Baluarte, Partner da OnStrategy e responsável pela área de estudos financeiros. “Para realizarmos esta análise, temos em conta três fatores: as perspetivas de evolução do negócio e do seu sector de atividade, a força que a marca exerce sobre os seus principais stakeholders e o contexto e risco das geografias e economias onde atua. Nesse sentido, verificamos que, de uma forma genérica, as principais marcas portuguesas têm sido razoavelmente resilientes, mantendo ou aumentando os índices de força de marca, sendo maioritariamente afetadas por condições externas, nomeadamente pelo risco das economias em que atuam, por exemplo, como assistimos durante o período entre 2010 e 2014.”

O mesmo responsável adianta ainda que “em termos de resultados, podemos afirmar que a dimensão das maiores empresas portuguesas e a sua exposição a outros mercados e economias justificam os seus resultados e valoração financeira. Em termos sectoriais, verificamos um predomínio da energia, retalho e banca. De uma forma geral, a análise feita contempla também a identificação e avaliação dos impactos conjunturais e estruturais a que a economia, as indústrias e as marcas estão expostas, bem como o propósito das marcas no contexto e nas condições de evolução futura dos seus mercados em que operam”.


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L.Branca/PAE

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