A DHL Express Portugal lança hoje, dia 5 de Junho, dia Mundial do Ambiente, o GOGREEN, um novo serviço de valor acrescentado que tem como principal objectivo permitir que todos os clientes da DHL possam compensar a emissão de dióxido de carbono (CO2) provocada pelo envio das suas encomendas.

O serviço GOGREEN, pioneiro em Portugal no sector de actividade da DHL, pode ser contratado mediante o pagamento de um valor adicional que será utilizado pela DHL para compensar a emissão de CO2, provocada pelo transporte das encomendas dos seus clientes, tendo de a tornar neutra, através de vários programas internos e externos que vão desde a utilização de novas tecnologias, veículos alternativos, fontes de combustível renováveis à reflorestação.

Assim, após a contratação do serviço GOGREEN, são calculadas as emissões de CO2 provocadas pelo envio, desde o seu ponto de recolha até ao de entrega no destinatário final. Este cálculo é efectuado, de forma totalmente automática, através de uma ferramenta patenteada pela DHL, o ACCEPT (Automated Customer Calculation of Environmental Performance Tool. Os cálculos são efectuados por envio e por etapa, sendo identificado à partida os diversos tipos de transporte utilizados e a respectiva carga no momento do transporte, aplicando-se posteriormente factores de conversão específicos e outras variantes relativas à actividade de “handling”.

O relatório de emissões de CO2 do envio é posteriormente enviado para o Carbon Management, o organismo responsável pela gestão de CO2 no grupo DPWN, que através de projectos de redução irá neutralizar a emissão provocada pelo transporte da mercadoria enviada pelo cliente da DHL.

No final de cada ano é entregue ao cliente da DHL um certificado relativo à quantidade de CO2 neutralizada. Este relatório pode ser utilizado para fins oficiais, dado que o processo é verificado pela SGS (entidade de verificação, inspecção, teste e certificação), de acordo com a norma ISO14064.

O World Economic Forum (WEF), foi o primeiro cliente global do serviço GOGREEN, através de um acordo que permitiu a todos os participantes da reunião em Davos a possibilidade de enviarem o material de trabalho sem emissões de CO2.