Uma política de preços estável, a aposta na formação do ponto de venda e a diferenciação. Estes são os benefícios que a Smeg diz aportar à distribuição portuguesa. Desde o passado dia 18 de Janeiro, a marca está directa no mercado português.
O controlo total e o rigoroso respeito, por parte dos parceiros, da política de preços são a pedra de toque da filial portuguesa, que assume assim a venda directa como forma de evitar as tão frequente pressões no PVP e o desencadeamento de processos de canabalização, como explica Joaquim Cunha, director geral da Smeg Portugal.
Nesta nova fase, a Smeg aborda todos os canais de distribuição, dos especialistas de cozinhas ao retalho tradicional e grande distribuição, mas garante não pretender massificar. “A marca não é elitista mas, simultaneamente, não é de massas. É uma marca que, em termos de preço, é perfeitamente acessível, mas que tem um design muito específico. É por aí que queremos arranjar parceiros que, potencialmente, cheguem aos consumidores que apreciam o design da Smeg e dignifiquem o produto”.
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