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Cushman & Wakefield apresenta 1ºedição do estudo Retalho em Portugal
2018-03-23

O sector de retalho tem uma imensa relevância no mercado imobiliário em Portugal, tendo contribuído ao longo dos últimos 15 anos para atrair mais de €6,7 mil milhões de investimento imobiliário direto, metade de todo o investimento feito em imobiliário comercial no nosso país.

Reconhecendo a importância estratégica da informação de mercado para o sector, a Cushman & Wakefield escolheu abordar o segmento de retalho no seu mais recente documento de research agora publicado. Este relatório pretende dar uma fotografia do mercado, caracterizando a oferta e a sua dispersão pelo país, o dinamismo da procura, a evolução dos principais indicadores de operação e a atividade de investimento.

Apresentam-se de seguida as principais conclusões do estudo:

• A industria dos centros comerciais tem hoje um stock de 3,1 milhões de m², distribuídos por 119 projetos;

• A densidade comercial em Portugal é de 281 m² por 1.000 habitantes, acima da média da União Europeia que se situa nos 240 m² por 1.000 habitantes

• As taxas de crescimento da oferta de centros comerciais abrandaram a partir de 2010 e hoje o potencial de crescimento é mais limitado, dada a maturidade do sector;

• Os indicadores da operação de centros comerciais, de acordo com a APCC, retratam um sector em crescimento, com uma evolução das vendas no 3º trimestre de 2017 de 9,8% e do volume de visitantes de 3,6%;

• O comércio de rua regista desde 2007 um forte dinamismo, com a oferta nas zonas tradicionais da cidade de Lisboa a aumentar 25% em área na última década. Hoje estas zonas contam com uma oferta de 198.000 m² distribuídos por 1.000 lojas.

• As zonas dos Restauradores & Rossio tiveram o maior crescimento, 50%, seguindo-se a Avenida da Liberdade e a Baixa, com 39% e 20% respetivamente.

• Paralelamente várias outras zonas da cidade ganharam um imenso destaque, como as Avenidas Novas, Cais do Sodré, Parque das Nações e Príncipe Real, que em total têm hoje uma oferta de 114.000 m² e 1.040 lojas.

• Na cidade do Porto o comércio de rua regista também o forte dinamismo sentido na capital. A oferta soma hoje 148.000 m² e 600 lojas, tendo aumentado desde 2007 13% em área e 25% em número de lojas.

• A cidade conta também com zonas emergentes que têm hoje muito interesse por parte dos operadores, como é o caso da Cedofeita, do Eixo das Flores/Mouzinho da Silveira e a zona da Ribeira, que no total têm 36.900 m² e 450 lojas.

• Entre 2015 e 2017 abriram em Portugal 1.600 novas lojas, 57% em centros comerciais e 30% em comércio de rua.

• A moda concentrou 28% da área transacionada, mas a restauração dominou em aberturas, com 544 novas unidades a abrirem nos últimos 3 anos, 34% do total.

• Em Lisboa as ruas mais procuradas foram a Avenida da Liberdade, a Avenida da República e a Rua Nova do Almada.

• No Porto a Rua de Santa Catarina concentrou o maior número de novas aberturas

• Os valores de mercado acompanharam a evolução muito positiva da procura. Desde 2013 as rendas em espaços de retalho valorizaram em média 53%, com a Rua de Santa Catarina e a Rua Augusta a dominarem o crescimento, respetivamente com 100% e 81% de valorização em 5 anos.

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L.Branca/PAE

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