Entre 2000 e 2006, foram apreendidos cerca de 2,5 milhões de peças falsas em Portugal. Nestes seis anos, o negócio da contrafacção está avaliado em 180 milhões de euros, o que equivale a uma perda de IVA de cerca de 40 milhões de euros.
Estas foram as conclusões de um estudo da União de Marcas (UdM), associação que reúne empresas do sector têxtil e desportivo, na luta contra a contrafacção. Embora os valores sejam elevados, estes números só dizem respeito às 11 marcas que compõem a associação. Estas apreensões representam apenas 10 por cento das falsificações das marcas da UdM.