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Vendas consolidadas da Jerónimo Martins crescem 9%
2017-05-08

A Jerónimo Martins viu as suas vendas consolidadas crescerem 9%, para os 3,7 mil milhões de euros, no primeiro trimestre. As vendas like-for-like (LfL) consolidadas registarem um crescimento de 5,8%.

O EBITDA aumentou 4,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado líquido atingiu os 78 milhões de euros, com o bom desempenho dos negócios já estabelecidos a compensar as perdas geradas pela Ara e pela Hebe. “Iniciámos 2017 determinados a continuar a crescer de forma rentável e sustentável. Apostando fortemente nas vendas, a Biedronka continua a surpreender pela positiva com as suas campanhas, enquanto a oferta permanente evolui para se adequar às preferências do consumidor polaco. Em Portugal, onde o ambiente de consumo está menos dinâmico, o Pingo Doce manteve as vendas LFL (excluindo o impacto de calendário), enquanto o Recheio continuou a registar um forte crescimento no segmento HoReCa. A Ara tem trabalhado nas suas principais prioridades: a execução do programa de investimento para este ano e a preparação da infraestrutura logística e do “pipeline” para expandir a rede de lojas. O foco no crescimento, aliado a uma rigorosa disciplina de custos, resultou numa forte subida do EBITDA do Grupo (excluindo investimentos na Ara e Hebe), apesar da pressão inflacionária nos custos e do impacto negativo de calendário neste trimestre”, analisa Pedro Soares dos Santos, presidente do Conselho de administração e administrador delegado da Jerónimo Martins. 

Com um ambiente de consumo favorável na Polónia, as vendas da Biedronka cresceram 10,8% em euros. A insígnia, que representa 68,7% das vendas totais da Jerónimo Martins, manteve a sua forte dinâmica promocional. Entre janeiro e março foram produzidos 14 anúncios de televisão e 32 folhetos, incluindo a campanha “Sopas da nossa cozinha”, que dá a conhecer as novas variedades de sopas frescas prontas a comer produzidas na fábrica de sopas da Biedronka. 

No período em análise, foram lançados 109 novos produtos de marca própria, que se mantém como um dos pilares com um peso de 42,6% nas vendas totais da companhia. Na área dos frescos, a Biedronka tem apostado na sensibilização dos consumidores para a importância do consumo de peixe (que é baixo, no país) e, nesse sentido, desenvolveu um site específico com informações sobre a oferta de peixe, receitas de pratos com este ingrediente, bem como dados úteis e algumas curiosidades.

Com 11 novas aberturas, a Biedronka chegou ao final de março com 2.729 lojas, tendo remodelado 40.

Já o Pingo Doce direcionou o seu foco para as vendas o que, no entender da Jerónimo Martins contribuiu para a sua forte atividade comercial e promocional, com 60 folhetos em 13 semanas. Exemplo disto é a campanha institucional sob o lema “Faça da mesa um lugar melhor”, que esteve em televisão, na Internet, nos cinemas, nas lojas e nas ruas. Na principal rede social do país (Facebook), mais de quatro milhões de pessoas foram impactadas pela campanha, sendo que mais de 70% dos comentários foram positivos. Durante o mês em que decorreu a campanha, os anúncios ocuparam, no conjunto de todas as marcas, os três primeiros lugares da lista dos anúncios mais populares no Youtube, em Portugal. 

As vendas totais atingiram os 823 milhões de euros, desempenho que traduz um crescimento de 0,8% face ao mesmo período do ano anterior. 

Na marca própria, o Pingo Doce lançou nos primeiros três meses do ano 43 novos produtos nas áreas alimentar e não alimentar. Guacamole e Humus sem glúten, o queijo “twist & flake” com uma embalagem inovadora ou os iogurtes magros duplo zero (0% açúcar e 0% gordura) são algumas das novidades. 

O Pingo Doce também remodelou seis lojas com especial destaque para o Pingo Doce de Aveiro, que para a companhia já conquistou o estatuto de referência. Neste período, foram ainda inauguradas duas novas lojas. 

O Recheio, por seu turno, viu as suas vendas totais ultrapassarem os 200 milhões de euros no trimestre. 

A rede Amanhecer, desenvolvida em parceria com os retalhistas tradicionais, conta já mais de 290 lojas aderentes, mantendo o ritmo de aberturas. 

No período em análise, foram lançados 44 novos produtos das gamas de marca própria do Recheio (Amanhecer, Masterchef e Gourmês). 

Nos primeiros três meses do ano, as vendas da Ara atingiram os 87 milhões de euros, o que representa um crescimento de 82% (em euros) face ao ano anterior. A proposta de valor da Ara e o reforço da implantação da cadeia nos bairros, através de ações promocionais e outras iniciativas de envolvimento com os consumidores e ativação da marca, contribuíram para o bom desempenho no período. 

Entre janeiro e março, a Ara inaugurou 23 novas lojas, tendo chegado ao final do trimestre com um parque de 244 pontos de venda. 

Presente em cerca de 80 cidades e localidades na

Polónia, a Hebe encerrou o trimestre com 159 lojas, mais 24 do que no mesmo período do ano passado. 

As vendas da cadeia de bem-estar e beleza foram de 36 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 34%. Nos primeiros três meses do ano, a Hebe ultrapassou os dois milhões de cartões de fidelização e recebeu cerca de meio milhão de visitas mensais ao seu website.

 

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L.Branca/PAE

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