A Dreambooks prevê para 2017 um crescimento global de cerca de 50%, situando o volume de negócios da marca nos dois milhões de euros, sendo que o mercado nacional deverá crescer na ordem dos 33%, anunciou a administração.
A marca encerrou 2016 com vendas de 1,3 milhões de euros, mais 15% face a 2015, contornando alguns constrangimentos financeiros que abalaram o poder de compra dos consumidores portugueses ao longo do ano.
As vendas de 2016 provêm de cerca de 50 mil encomendas, com um valor médio de 26 euros por encomenda.
O mercado nacional tem ainda um peso bastante significativo nas vendas da Dreambooks (85%), mas o objetivo é que, durante este ano, o mercado internacional ganhe terreno.
As operações além-fronteiras saíram reforçadas em 2016 - o volume de vendas cresceu 30% - e a prioridade da marca é solidificar e desenvolver os mercados onde está presente, através do lançamento de novas gamas de produtos.
Recorde-se que a Dreambooks está em presente, a nível internacional, em seis países, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica, Irlanda e Brasil, sendo que neste último mercado as vendas registaram uma progressão recorde de mais de 80% num só ano, muito por causa de produtos e revestimentos implementados inicialmente na Europa e que têm sido uma grande mais-valia para os brasileiros. “Durante este ano de 2017 queremos manter a tendência de crescimento a nível nacional e internacional, com lançamento de novos produtos e serviços. A nossa grande aposta é o lançamento de um software de personalização de produtos em mobile que, julgamos, vai revolucionar o mercado, uma vez que permite ao consumidor, através de uma aplicação no telemóvel, fazer de raiz o seu produto fotográfico, podendo escolher todas as partes que o compõem”, conclui Bruno Pinto, diretor executivo da marca.
A Dreambooks, em conjunto com os seus parceiros, vai ainda apresentar um serviço de edição de álbuns, no qual a marca se propõe a diminuir ainda mais o esforço do cliente e a encurtar todo o processo de elaboração do álbum. “Numa altura em que as pessoas têm cada vez menos tempo, poderem descarregar as fotografias e saber que a Dreambooks e a sua rede de parceiros faz o resto, é de um grande conforto para muitos consumidores e acaba por democratizar o nosso serviço”, refere o mesmo responsável.