Apenas dez empresas do sector do retalho conseguiram introduzir-se no ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo, elaborado pela Brand Finance.
Em primeiro lugar encontra-se a norte-americana Amazon, que mantém a sua terceira posição na classificação geral com um valor de 106.369 milhões de dólares. Seguem-se a Walmart, que permanece em oitavo lugar, com um valor de 62.211 milhões de dólares, e a chinesa Alibaba, que apresenta uma ascensão de mais de 30 posições, alcançando agora a posição 23, com 34.859 milhões de dólares.
A The Home Depot aparece na 31.ª posição, com 30.216 milhões de dólares, e a IKEA em 43.º lugar, com 24.119 milhões de dólares. Entre estas dez empresas encontram-se ainda a sueca H&M, a Walgreens e a Zara, o único retalhista espanhol a figurar no ranking. A insígnia do Grupo Inditex subiu 25 posições, alcançando a posição 90, com um valor de 14.399 milhões de dólares.
No que diz respeito aos fabricantes de alimentação e bens de grande consumo, a Coca-Cola continua a ser a melhor da classificação. Ocupa o 27.º lugar no ranking global, com um valor estimado de 31.885 milhões de dólares. A Starbucks (25.615 milhões de dólares), a Nestlé (19.416 milhões de dólares), a PepsiCo (18.279 milhões de dólares) e a Johnson & Johnson (16.829 milhões de dólares) preenchem os restante lugares do top 5.
O ranking geral é liderado pela Google, com um valor de 109.470 milhões de dólares, “roubando” o lugar à Apple (107.141 milhões de dólares), que perde a liderança após cinco anos consecutivos.
Este índice classifica as marcas pelo seu valor económico e ainda pelo seu “poder”, definindo as empresas cujo valor do negócio tem um maior impacto na força da sua marca. Neste sentido, a Lego destituiu a Disney como a marca mais poderosa do mundo.