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5 tendências que vão afetar o retalho
2017-01-31

De acordo com o estudo “Global Powers of Retailing 2017”, os retalhistas mais inovadores sabem que a tecnologia já não é um complemento à experiência do consumidor, mas antes parte integrante da mesma.

“Vivemos numa era em que os consumidores, munidos de um acesso móvel e permanente ao mundo digital, comandam o desenvolvimento do retalho. A ‘omnicanalidade’ tornou-se o padrão do processo de compra, dando ao consumidor mais informação, maior exigência e, em última análise, maior poder na sua relação com o retalhista”, salienta Pedro Miguel Silva, associate partner de consultoria da Deloitte.

O estudo identificou cinco principais tendências que vão afetar o retalho. Em primeiro lugar, a noção de que menos é mais, já que os consumidores estão a definir-se menos pela posse de bens e mais pela experiência e estilo de vida.

Outra tendência identificada é a economia do “seguidor”, em que os consumidores procuram experiências e produtos que reflitam adequadamente a marca pessoal que construíram nas redes sociais.

O movimento do “faça você mesmo” está, por seu turno, a tornar todos retalhistas. A economia de partilha e outros fatores tornaram cada vez mais difícil definir o que um retalhista é e o que faz. Os retalhistas não tradicionais estão a desenvolver novos modelos de negócio para atender às necessidades dos seus clientes, como serviços de subscrição e flash-sales.

Uma outra tendência a ter em conta é a da gratificação imediata. Para se manterem relevantes, os retalhistas precisam entender e endereçar as expectativas de resposta cada vez mais imediata do consumidor moderno. 


Finalmente, o estudo aponta uma evolução exponencial da tecnologia, onde aspetos como a inteligência artificial, a robótica e a realidade virtual estão a alterar o modo como vivemos e como iremos comprar. 


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L.Branca/PAE

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