A Confederação dos Serviços de Portugal (CSP) vai ser recebida pela Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA) para dar conta da sua visão sobre o novo imposto adicional ao IMI que está inscrito na proposta de Orçamento de Estado 2017.
A representar a CSP, estarão o presidente, Jorge Jordão, o vice-presidente, Sampaio de Mattos, e o secretário-geral, Martim Borges de Freitas.
Com esta audiência, esta entidade pretende acrescentar valor ao diálogo sobre o desenvolvimento económico e social do país, numa altura em que ainda não representada no Conselho Económico e Social.
A CSP integra associados que, no seu conjunto, representam aproximadamente uma faturação de 31 mil milhões de euros e são responsáveis pela criação de 184 mil postos de trabalho diretos e pela cobrança de um terço do IVA em Portugal.
Constituída em julho de 2011, a CSP afirma ter vindo a responder a um vazio que existia, uma vez que os sectores que então abarcou - e que hoje são mais ainda - não estavam "suficientemente representados em órgãos relevantes e definidores das políticas económicas, sociais e de emprego em Portugal".