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City Desk pretende crescer 30% nas exportações
2007-03-28

Após presença na CeBIT, City Desk, fabricante nacional de computadores pessoais e servidores, reforça a sua aposta nos PALOP, traçando como objectivo um crescimento de 30 por cento nas exportações para 2007.

O rescaldo relativo à presença no maior evento TI do mundo, cujo investimento se cifrou em cerca de 30 mil euros, foi positivo, com o contacto efectuado junto de novos parceiros de negócio em mercados internacionais, bem como órgãos decisores de grandes empresas nacionais e responsáveis técnicos de organismos públicos. Um balanço que leva João Fradinho, director geral da City Desk, a reiterar a aposta nas exportações. “Ao nível da facturação, 15 por cento do nosso negócio provém do estrangeiro, uma percentagem que pretendemos fazer subir para os 20 por cento em 2007. Queremos encontrar novos parceiros de negócio internacionais, em países onde a City Desk pode crescer e em regiões onde conseguimos oferecer valor acrescentado aos respectivos mercados”.

Além dos PALOP, onde a empresa já possui um canal oficial e revendedores autorizados, em Angola, Cabo Verde e Moçambique, a City Desk está também a olhar para países como Marrocos ou Tunísia.

Relativamente a perspectivas de crescimento, João Fradinho acrescenta que, para 2007, o objectivo é fabricar cerca de 18 mil computadores, onde se incluem 1.500 servidores. “Em volume de negócios, a City Desk espera atingir os 25 milhões de euros, com 70 por cento deste valor associado ao mercado empresarial e das PME’s. Globalmente, a facturação provirá em 75 por cento da venda de portáteis e desktops, 20 por cento dos servidores e cinco por cento dos serviços.”


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L.Branca/PAE

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