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Millennials catalisam adoção de tecnologias “in-store”
2016-04-15

A geração Millennial está a motivar uma revolução no modo como as lojas usam a tecnologia para melhorar a experiência de compra.

Segundo um estudo da ABI Research, as mudanças na demografia irão exigir um maior redesenho das lojas físicas em 2025. “Os Millennials desempenham um papel importante na revolução nas compras “in-store”, uma vez que os seus smartphones são basicamente uma extensão evolutiva das suas vidas que os retalhistas têm de acompanhar”, nota Patrick Connolly, analista principal na consultora. “A batalha concetual entre “brick and mortar” e online morreu. Todos os retalhistas devem ser omnicanal e aproveitar o poder do smartphone ao desenvolver experiências personalizadas e de nova geração”.

Uma vez que os retalhistas têm mais do que uma tipologia de cliente, a ABI recomenda que as lojas considerem tecnologias como Beacons, análise dos dados fornecidos pelas câmaras de videovigilância e Wi-Fi. O smartphone deverá ser usado como uma plataforma que cria novos modos de interagir pessoalmente com os clientes e abrir novas oportunidades de receitas publicitárias.

A par da instalação de tecnologias “in-store” comos os Beacons, a consultora aconselha ainda os retalhistas “brick and mortar” a atualizar e agregar os dados provenientes de todos os canais, seja o físico, o online e o “mobile”, de forma a ter uma compreensão holística do cliente e, em contrapartida, poder fazer-lhe ofertas personalizadas, agilizar os processos e criar novos serviços para o cliente.

Assim que os retalhistas começam a combinar os dados com inovações ao nível da gestão de inventário, sistema POS e informação online, há, segundo a ABI, um efeito multiplicador no retorno do investimento feito na tecnologia. “O retalho é lento a adotar novas tecnologias, mas os gestores devem encarar a adoção precoce como uma grande oportunidade para rejuvenescer a sua marca e posicionar-se como disruptor”, acrescenta Patrick Connolly. “Em 2025, estaremos expostos a um novo mundo de compras no qual o valor da loja física não será mais medido em termos de vendas”.


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L.Branca/PAE

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