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42% dos utilizadores não largam o telemóvel quando vão para a cama
2015-12-11

Um estudo elaborado pela Kaspersky Lab e B2B International revela que 88% dos utilizadores guardam informação importante, confidencial e, muitas vezes, insubstituível nos seus smartphones, incluindo passwords, mensagens, fotografias, contactos, ficheiros, etc. Um quarto dos utilizadores afirma que guarda informação nos seus dispositivos que não gostaria que fosse vista por mais ninguém além de si.

Além disso, os utilizadores demonstram que têm dificuldade em separar-se dos seus smartphones, confessando que os utilizam em qualquer parte, como na cama (42%), no trabalho (41%), no carro (37%), nos transportes públicos (37%) e até na casa de banho (27%).

Fora de casa, estes dispositivos enfrentam riscos potenciais, tais como danos físicos, perda ou roubo; mas também estão sujeitos a ciberataques com o objetivo de roubar os dados ou inclusive, espiar o utilizador. Os dispositivos que usam redes Wi-Fi abertas são particularmente vulneráveis a estas ameaças. No entanto, poucos são os que tomam medidas para reduzir o risco.

O estudo da Kaspersky Lab mostra que só 26% dos utilizadores adaptam as suas atividades online quando estão numa rede Wi-Fi pública insegura, apesar de correrem o risco de, desta forma, verem os seus dados e passwords intercetados. Um pouco mais de metade dos utilizadores (53%), aproveita as medidas de segurança que vêm com o smartphone, tais como a função de localização do dispositivo ou o bloqueio remoto.

O impacto de não proteger os dispositivos que transportamos connosco pode ser significativo. De acordó com o estudo, 25% dos utilizadores cujo dispositivo se perdeu ou foi roubado descobriram que a sua informação pessoal ou secreta acabou por ser roubada.

"O vínculo de confiança entre os utilizadores e seus dispositivos pode levar a que se esqueçam da segurança. É difícil imaginar que algo que trazemos connosco o tempo todo e a que recorremos frequentemente possa tornar-se numa ameaça. Mas a verdade é que isso pode acontecer, e acontece mesmo. Um amigo digital pode tornar-se num inimigo digital. A incapacidade de avaliar os possíveis riscos e de proteger os dispositivos e os dados que estes contêm pode significar a perda de informação confidencial, dinheiro e inclusive a própria identidade. A câmara do dispositivo que utilizamos para capturar o mundo pode ser pirateada e utilizada para explorar a nossa vida. A segurança não é nem pode ser vista como um extra opcional", sublinha Alfonso Ramírez, Diretor Geral da Kaspersky Lab Iberia.


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L.Branca/PAE

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