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Google exige utilização de GTIN da GS1 em catálogo de compras online
2015-09-23

Identificadores GS1 em feeds de produto elevam cliques em quase 40% e são obrigatórios desde esta terça feira pela Google que exige utilização de GTIN da GS1 em catálogo de compras online

“Com o Google Shopping, encontrar os clientes certos começa com a disponibilização de dados fiáveis de produto [feeds]: quanto melhor o feed, mais facilmente se consegue conectar com os consumidores online, que procuram o que vende”, escreve o Google Commerce Blog. Para Rob Rekrutiak, Product Manager do Google Shopping, na “maioria dos produtos, o fabricante providencia um Global Trade Item Number (GTIN) [da GS1] para identificar de forma única e completa um produto no mercado global”; e esclarece: “providenciando GTINs nas suas feeds de produto aumenta a probabilidade de as suas ofertas coincidirem com o catálogo eletrónico”, o que se traduz “em perto de 40% cliques adicionais”.

Por essa razão, prossegue o responsável do Google Shopping, “como parte da atualização efetuada em 2015 ao Google Shopping Products Feed Specification partilhada em Junho, refinámos os princípios e requisitos relacionados com os GTINs. Desde 15 de setembro [início desta semana!], passámos a exigir a todos os feeds no Google Shopping dirigidos a [12 países de 4 continentes] Austrália, Brasil, República Checa, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Suíça, Reino Unido ou aos EUA a submissão de um ‘gtin’ e de uma ‘marca (brand)’ válidos para todos os produtos, sempre que a ‘marca’ é mencionada e a condição é 'novo'. A partir daí, rejeitaremos as ofertas que não cumpram este requisito ou sejam submetidas com um GTIN inválido”.

Caso não disponha de GTINs completos ou corretos nos seus feeds de produto, continua Rob Rekrutiak, “aqui estão alguns exemplos de como encontrá-los:


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L.Branca/PAE

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