Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

42% dos portugueses tencionam comprar viagens
2015-06-29

Cerca de 42% dos consumidores ponderam investir em viagens e em atividades de lazer, consideravelmente mais do que em 2014 (30%). De uma forma geral, os portugueses continuam a percecionar aumentar mais as despesas do que as poupanças: 18% dos consumidores afirmam aumentar as despesas enquanto apenas 8% confirmam a intenção de poupar mais. Estas são conclusões do Observador Cetelem, que analisou as intenções de consumo dos portugueses para os próximos meses.

Ainda que os portugueses pensem em aumentar as suas despesas nos próximos meses, verifica-se também que, depois de vários anos em decréscimo, as intenções de aumentar as poupanças voltam a subir. Em 2014, apenas 5% dos portugueses tencionavam vir a poupar mais, percentagem que chegou agora aos 8%.

Relativamente às intenções de compra, as viagens e o lazer são as categorias que lideram as preferências dos portugueses (42%). Os eletrodomésticos (20%) e os equipamentos de desporto (15%) surgem em segundo e terceiro lugar no ranking das intenções de consumo para os próximos meses. A ocupar também uma posição de destaque na lista de compras estão as obras de remodelação/decoração (14%), os telemóveis/smartphones (13%) e o bricolage/jardinagem (11%).

«As viagens e o lazer lideram as intenções de compra dos portugueses, algo normal nesta época do ano, mas que indica também um desejo de fuga aos problemas da vida quotidiana. Ao longo do tempo, esta intenção de compra tem vindo a aumentar, o que se justifica não só pela retoma económica, mas também por uma maior diversificação da oferta e pelos preços cada vez mais acessíveis deste tipo de produtos», explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.

Esta análise foi desenvolvida em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um questionário por estruturado de perguntas fechadas, a 600 indivíduos, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. O inquérito foi realizado entre os dias 15 e 19 de maio e o erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.


Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos