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Cimeira Europeia de Retalho TGC destaca importância da omnicanalidade
2015-05-27

Os principais players da indústria e retalho europeu de bens de consumo técnológico (TGC) reuniram-se, em Madrid, a 22-23 de Abril, para a 2ª edição da Cimeira Europeia de Retalho TGC. Sob o mote “retalho num mundo disruptivo”, os presentes discutiram os principais desafios e desenvolvimentos no setor TGC (eletrónica de consumo, aplicações domésticas, IT e telecomunicações). Os principais temas discutidos na cimeira foram a omnicanalidade, o crescimento do mobile e a concorrência moderna.

O organizador do evento, Chris Bücker, da Retail Plus, revela que uma das principais conclusões da cimeira terá sido a importância da omnicanalidade com os principais players do setor a entenderem que, hoje, “o retalho de tijolo e cimento não será o futuro mas o retalho puramente online também não é um modelo de negócio sustentável para o futuro”. Chris Bücker explica que apesar de “muita gente estar a falar da omnicanalidade, o setor ainda tem um longo caminho a percorrer até atingir essa realidade, e bastante mais investimento de tempo e dinheiro será necessário para chegarmos a esse ponto”.

Durante a conferência, Markus Tuschl, da GfK, destacou ainda a perda de “lealdade dos consumidores para com as marcas e conclui que a conveniência é a chave para os consumidores que têm, hoje em dia, “todo o poder”. O especialista da GfK explica que comprar é um ato altamente emocional e que “as necessidades e expectativas mudam de acordo com o segmento de consumidores, cabendo aos retalhistas e marcas desenvolver uma abordagem adaptada e personalizada que provoque emoções e experiências positivas”.

A cimeira incidiu ainda sobre o crescimento e importância do mobile, para o retalho online ou offline e sobre a necessidade de desenvolver uma estratégia de cooperação entre o retalho e a indústria, no setor TGC, para “aumentar o bolo” em vez de uma concentração excessiva na concorrência.

Uma sondagem realizada aos presentes revelou ainda que 65% dos delegados esperam um crescimento nas vendas da sua companhia superior a 3%, este ano, e 42% responderam que um crescimento superior a 6%, em 2015, é possível.

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L.Branca/PAE

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