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Greve não afecta actividade dos associados da APED
2007-03-05

A greve promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, na passada sexta-feira, não teve quaisquer repercussões na actividade dos associados da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), afirma a associação em comunicado de imprensa.

As lojas associadas estiveram abertas em horário normal e os níveis de facturação foram os habituais. Para a APED, o motivo “erróneo” que esteve na origem do agendamento desta acção, a alegada vontade dos responsáveis do sector em romper as negociações para revisão do Contrato Colectivo de Trabalho (CCTV), acabou por traduzir-se em fraca adesão dos trabalhadores.

“A APED nunca rompeu as negociações para a revisão do Contrato Colectivo de Trabalho”, adianta Luís Vieira e Silva, presidente da associação. “Como promotora do processo de revisão do CCTV, não seria admissível ser a APED a romper unilateralmente a discussão. Se há entidade que tem dificultado este processo de revisão, essa tem sido a FEPCES, que se recusou negociar o clausulado em 2006, propósito que manteve para 2007”.

A APED reitera a importância do CCTV do sector na gestão dos recursos humanos das empresas associadas. Por essa razão, propôs a sua revisão há mais de dois anos, de forma a responder a necessidades sentidas pelo sector e em virtude de alterações à legislação laboral. Contudo, contrariamente ao que afirma a FEPCES, “estas propostas de revisão, nomeadamente quanto à duração e à organização do tempo de trabalho, não entram em conflito com direitos adquiridos dos trabalhadores”.

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L.Branca/PAE

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