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Worten ganha 1,5 pontos percentuais de quota de mercado no mercado português
2014-11-12

A Sonae afirma ter reforçado vendas e internacionalização nos primeiros nove meses do ano, segundo o comunicado da organização ,No que toca ao retalho especializado, o volume de negócios da Sone SR totalizou 913 M€ nos 9M14, aumentando 86 M€ ou 10,4% face ao valor registado em 9M13 e traduzindo um crescimento de 7% no universo comparável de lojas. A Worten reforçou a posição de liderança no mercado eletrónico português com um ganho de quota de mercado estimado de 1,5 pp; o novo conceito adotado em Espanha continua a apresentar bons resultados com as vendas internacionais por m2 na Zippy, Worten e Sport Zone a nível orgânico a aumentarem 18%; a MO em Portugal cresceu a dois dígitos no universo comparável de lojas, comprovando o sucesso da nova proposta de valor, que contempla melhorias ao nível da marca, da loja e do produto;

Paulo Azevedo, CEO da Sonae afirma: “A Sonae reforçou a sua sustentabilidade nos primeiros nove meses do ano, apresentando novamente um crescimento consistente das vendas em todas as áreas de negócio e prosseguindo com contínuas melhorias a nível operacional e financeiro.

No retalho alimentar, o forte ambiente competitivo trouxe desafios adicionais, mas mantivemos o nosso compromisso com as famílias portuguesas de ter os preços mais baixos do mercado, para além de uma gama alargada e inovadora. O reforço de competitividade do preço e o aumento do investimento em promoções cada vez mais valiosas traduziu-se numa redução do preço médio em cerca de 2,4% nos 9 meses do ano, o que só foi possível pela eficiência das nossas operações e pela solidez financeira dos nossos negócios. Este compromisso foi premiado pela fidelidade dos nossos clientes e permitiu ao Continente reforçar a sua quota de mercado, numa tendência positiva que se acentuou no terceiro trimestre do ano, e gerar um crescimento de volume que mais que compensou a forte descida de preços.

No retalho especializado prosseguimos com a implementação de novos modelos de loja e com a aposta no comércio eletrónico, com serviço integrado com as nossas lojas. O volume de negócios da Sonae SR cresceu a dois dígitos (10,4%), demonstrando o sucesso da estratégia. Este crescimento foi potenciado pelo trabalho efetuado nos últimos anos de reforço de eficiência e otimização de recursos, tendo a Sonae SR registado uma melhoria importante da rentabilidade operacional.

Na área de centros comerciais, verificou-se um aumento da taxa de ocupação dos nossos ativos, dada a sua qualidade e atratividade. Esta realidade foi acompanhada por uma melhoria generalizada dos indicadores operacionais, sendo de salientar o crescimento das visitas e das vendas dos lojistas no universo comparável de lojas.

A NOS manteve o seu foco em oferecer aos clientes a melhor proposta do mercado, ao mesmo tempo que aprofundou as sinergias entre os seus negócios, assente numa oferta convergente. Apesar de ser uma marca nova, a NOS está já a construir uma história de sucesso: na área de particulares já lidera de forma clara a subscrição de serviços quadruple play e na área empresarial conquistou algumas das maiores empresas no País, fruto da sua infraestrutura de elevada qualidade e da capacidade dos seus recursos humanos.

A Sonae IM viu a generalidade dos negócios do seu portefólio a evoluir de forma positiva e alargou o campo de atuação à área da cibersegurança, com a aquisição de uma participação na empresa S21Sec.

No eixo estratégico da internacionalização é de salientar o esforço da generalidade dos negócios na sua expansão internacional, com a Sonae MC a registar uma interessante aceitação das suas marcas no exterior com exportações para 10 geografias, o retalho especializado a reforçar a presença na América Latina com a entrada no Chile, os centros comerciais a alargarem os serviços de gestão para terceiros no mercado russo e a SSI a conseguir importantes contratos na Rússia e no México.

Os dados hoje divulgados reforçam a confiança na estratégia que estamos a prosseguir, mas apesar do sucesso permanecemos prudentes relativamente ao futuro. É necessário continuar a reforçar a confiança das famílias e das empresas de forma a criar uma envolvente mais favorável para o desenvolvimento dos negócios e potenciar o crescimento económico.”

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L.Branca/PAE

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