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Barómetro Kaizen revela gestores optimistas na exportação e vendas
2014-07-28

Na opinião dos gestores e empresários nacionais, o segundo semestre será mais “risonho” para as empresas portuguesas, no entender dos inquiridos pelo Barómetro Kaizen.

A maioria dos inquiridos da mais recente edição do Barómetro Kaizen perspectiva que os índices de exportações e de facturação das organizações nacionais serão superiores aos registados na primeira metade do ano. A esmagadora maioria dos inquiridos antevê, ainda, que, entre Julho e Dezembro, o desempenho das empresas no que toca a controlo de custos, rentabilidade e inovação será, no mínimo, igual ou mesmo superior ao registado no primeiro semestre.

O painel pronunciou-se também acerca de um eventual aumento do IVA como resposta ao recente chumbo de três normas do Orçamento de Estado 2014 pelo Tribunal Constitucional, com a maioria (91%) a opor-se a um novo aumento da taxa. Nove em cada 10 empresários que rejeitam o agravamento do imposto geral sobre consumo defendem que a alternativa deve passar pela redução da despesa do Estado. Apenas 7% dos gestores consideram que o aumento do IVA é “a saída possível” para compensar a perda de 750 milhões de euros motivada pelo mais recente chumbo do colectivo de juízes do Palácio Ratton. Quando o tema é o crescimento das organizações, os empresários apontam como vectores prioritários, a implementar a curto prazo, a melhoria de processos (39%), a aposta em novos mercados (28%) e novos produtos (12%).

Fixado nos 12 valores (numa escala de 0 a 20), o grau de confiança depositado pelos empresários e gestores na economia nacional atinge o valor mais elevado desde Janeiro de 2013, data em que começou a ser medido e em que se situava em terreno negativo (nove valores). Há precisamente um ano (Julho de 2013), o índice de confiança situava-se nos 10 valores, o que representa uma subida de dois pontos face ao período homólogo. Saliente-se que, à sétima edição, o Barómetro Kaizen avalia pela primeira vez o índice de confiança durante um período em que o país não está sob o Programa de Assistência Financeira.


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L.Branca/PAE

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