33% dos ataques terroristas afetam o sector do retalho e 18% afetam o sector dos transportes, revela um estudo da Aon Risk Solutions.
O sector do retalho inclui locais como mercados públicos que continuam vulneráveis a ataques, conforme confirmado, no ano passado, no Quénia. O terrorismo continua a ser uma ameaça variável na Europa e na Ásia, tendo sido a Rússia e a Turquia os países mais afectados durante 2013. Mais, o Japão, Moçambique e o Bangladesh viram também aumentar as suas classificações, com o Bangladesh a testemunhar agitação civil com mais de 70 dias de greves e protestos, particularmente contra os salários baixos e condições de vida na indústria do vestuário, a somar aos problemas que enfrenta o sector do retalho.
O sector do retalho é também um dos mais expostos a ciberataques. Recentemente foram vários os retalhistas que tiveram fugas de dados dos seus clientes através de ciberataques. O caso da Target foi um dos mais preocupantes, com o FBI a avisar que estas situações irão continuar até que se encontrem tecnologias de pagamento mais seguras. A evolução para as mobile wallets poderá resolver algumas destas questões.