Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

Quota das marcas de fabricante atinge o valor mais alto dos últimos seis trimestres
2013-12-16

Os resultados do terceiro trimestre sobre o consumo de bens de grande consumo (Fast Moving Consumer Goods – FMGC) realizado pelos lares são indicativos de um crescimento que, de algum modo, está em linha com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e sobretudo com a melhoria do Índice de Confiança do Consumidor, revela a Kantar.

Com efeito, há um crescimento do volume comprado (+1,4%) neste trimestre face ao homólogo, algo que já não acontecia desde há quatro trimestres. Há igualmente um crescimento das marcas de fabricante em 5,4% em volume, ainda mais significativo pois já não acontecia há mais de seis trimestres consecutivos. A quota em volume das marcas de fabricantes atinge agora o valor de 47,9%, o mais alto dos últimos seis trimestres.

De acordo com a Kantar, “o comportamento do “shopper” português está a reforçar a ideia de um modo de compra activo na procura do “best deal” e com a tendência de reduzir o tamanho do ato de compra”. Nesse sentido, existe no terceiro trimestre um aumento da frequência de compra em 3,6%, “o que nos dá claramente a ideia deste procura activa, reforçada pelo aumento do número médio de insígnias visitadas”. Mantém-se, também, a tendência de um ato de compra com menor volume (-3%). De facto, a compra com um menor volume por ato é específica deste ano, onde este indicador variou entre -4,3%, -5,3% e agora -3% face ao ano passado.

As marcas de distribuição sofreram uma queda significativa no volume por ato, que caiu 8% e que não é compensado pelo aumento da frequência de compra, resultando numa queda do volume comprado de 3,6%.

A maior frequência de compra foi, assim, o principal “driver” do terceiro trimestre. Não obstante, mesmo com a redução do volume por ato, o volume total de bens de grande consumo comprado pelos lares cresceu 1,4%. Este crescimento no trimestre não impede, contudo, que no acumulado do ano o mercado esteja ainda negativo em 1,7%, em termos de volume.

Com a cortesia da Grande Consumo.

Banco de imagens

Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos