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Cidades alemãs são os principais destinos europeus para investimento em imobiliário comercial
2013-10-23

Segundo o mais recente estudo da consultora imobiliária global CBRE, a Alemanha apresenta, pela primeira vez, cinco cidades no ranking da CBRE dos dez principais destinos da Europa para investimento em imobiliário comercial.

Embora a actividade dos compradores não europeus tenha aumentado no primeiro semestre de 2013, o investimento em imobiliário comercial mantém-se concentrado num reduzido número de cidades europeias. Os mercados maduros de Londres e Paris continuam a liderar em termos de quota do mercado europeu e classificam-se em primeiro e segundo lugar, respectivamente, com Moscovo agora em terceiro.

O elevado nível de interesse de investidores imobiliários internacionais e nacionais gerou um aumento da actividade em várias cidades alemãs, com Dusseldorf (+210%), Frankfurt (+72%), Hamburgo (+52%) e Berlim (+24%) a registarem crescimento significativo por comparação ao período homólogo de 2012. Munique (+2%) continua a ser o destino preferencial para investimento na Alemanha e um dos preferenciais na Europa em termos gerais.

Nos últimos anos, os investidores alemães têm-se concentrado fortemente no seu mercado doméstico, tendo intensificado o interesse no primeiro semestre de 2013, com 76% das aquisições de investidores alemães na Europa realizadas nos seus mercados domésticos (face a 53% em 2007-2009). O número de compradores estrangeiros com interesse no mercado alemão também aumentou, com investidores internacionais de 21 países diferentes a fazer aquisições na Alemanha em 2013 até ao momento. Frankfurt, em particular, registou uma percentagem considerável de investimento de fora da Europa (39% do total).

Os primeiros seis meses de 2013 registaram um ligeiro decréscimo de actividade em Paris, embora a cidade se mantenha um destino de investimento muito atractivo, classificando-se em segundo lugar na lista geral. Embora o investimento em Paris com origem fora da região se tenha mantido em geral consistente, o investimento internacional de dentro da Europa foi muito mais baixo do que o normal, representando 17% do investimento total no primeiro semestre, face uma média de longo prazo de 30%, ainda que tal tenha sido contrariado por uma elevada percentagem de investimento por parte de investidores franceses locais.


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L.Branca/PAE

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