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Conheça as intenções e tendências de compra para o regresso às aulas
2013-09-04

Os consumidores estão a adoptar uma postura mais responsável relativamente ao consumo incluindo no regresso às aulas, revela o Observador Cetelem.

O vestuário/calçado, o equipamento desportivo e as despesas de educação mantêm-se no top 3 do ranking de produtos a comprar no início do ano lectivo. No entanto, a percentagem de inquiridos que os pretendem adquirir baixou. Em 2012, o vestuário/calçado apresentava 74 por cento de intenções, em 2013 passou para 60 por cento. O equipamento desportivo tinha 67 por cento no ano passado e agora fica só pelos 48 por cento. As despesas de educação, que se situavam nos 63 por cento, baixaram para os 46 por cento.

Os artigos de informática tiveram também uma descida drástica, passando dos 54 por cento para os 37 por cento. De todos os itens analisados, apenas a tendência de compra de automóvel/motos subiu dois por cento.

“Os últimos estudos do Observador Cetelem estão a confirmar uma tendência que já era expectável face à conjuntura económica que temos atravessado. O consumidor está mais racional, mais responsável, procurando apenas comprar aquilo que é estritamente necessário. Para além disso, antes de qualquer compra começa por procurar as melhores oportunidades, a comparar meticulosamente os preços e as ofertas antes de se decidir. Procura também outras alternativas à compra, como as trocas, a reutilização/reciclagem ou até pedir emprestado. Comportamentos que se enquadram no consumo para o regresso às aulas”, afirma Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem.

O Observador Cetelem tentou perceber como se mantêm os hábitos dos portugueses em relação à compra de livros escolares e chegou à conclusão que, apesar da grande maioria dos consumidores (94%) continuar a preferir comprar os manuais novos, existe um número significativo de inquiridos que opta também por pedir emprestado ou adquiri-los em segunda mão (22% e 19%, respectivamente). Esta mesma análise verificou ainda que mais de metade dos portugueses (55%) prefere comprar os livros num momento diferente do restante material escolar.

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L.Branca/PAE

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