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Portugueses são os que mais valorizam marcas brancas na Europa
2013-06-05

Um estudo recente do Observador Cetelem revela que o consumo de marcas brancas é já tendência na Europa. Portugal destaca-se na análise, por ser o país, com maior número de consumidores (96%) a optar por este tipo de produto, para diminuição de despesas.

Estes dados integram o Barómetro Europeu do Observador Cetelem, segundo o qual o mercado das marcas brancas e/ou de distribuidores é um mercado de suporte, pelo que não vai enfraquecer nos próximos anos. Estas marcas continuam também a reno¬var-se constantemente. Em 2010, uma inovação em cada cinco, no domínio alimentar, foi de uma marca de distribuidores.

Mas os europeus não param por aqui e, para facilitar a sua pesquisa de preços baixos, são igualmente muitos os que utilizam lojas mais baratas. O “hard discount” é já uma prática muito enraizada na Eu¬ropa, nomeadamente em Portugal, onde mais de 90 por cento dos indivíduos a interioriza¬ram, independentemente da sua categoria social. 87 por cento dos inquiridos portugueses afirma ainda que procura sistematicamente o preço mais baixo ( a média dos países europeus analisados é 82 por cento).

Os portugueses valorizam, assim, cada vez mais o factor “preço” na hora de comprar. A procura do preço baixo já faz parte do seu quotidiano e é muitas das vezes efectuada em detrimento da qualidade. Metade dos portugueses (50%) prefere não privilegiar a qualidade e comprar em maior quantidade (valor acima da média europeia de 39 por cento). A contrastar com os portugueses estão os romenos que preferem privilegiar a qualidade, mesmo que tenham de comprar menos (81%).


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L.Branca/PAE

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