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Metade dos electrodomésticos nas lojas portuguesas não cumpre regras europeias de etiquetagem
2013-05-23

Mais de metade dos aparelhos verificados, no último ano, pela Quercus em lojas de electrodomésticos não cumpria as novas regras europeias de rotulagem energética, estavam mal etiquetados ou faltavam etiquetas. Os piores resultados desta avaliação realizada no âmbito da iniciativa “Come on Labels” foram registados nos hipermercados e “cash-and-carry”.

A Quercus visitou cerca de 60 lojas, entre 2012 e 2013, e verificou 17 mil produtos, dos quais 56 por cento não estava em conformidade com as regras para a informação sobre consumo de energia. Destes 56 por cento, 29 por cento estava mal etiquetados e 27 por cento não tinha sequer etiquetas.

De acordo com a associação ambientalista, a taxa de presença das etiquetas energéticas correctamente colocadas nos aparelhos domésticos à venda é significativa, mas fica “aquém do desejável". Principalmente nos grandes domésticos, como máquinas de lavar e aparelhos de refrigeração, com pouco mais de metade a cumprir os requisitos legais. A menor taxa de etiquetas correctamente colocada é encontrada no ar condicionado e nos equipamentos de armazenamento de vinhos, com 20 e 30 por cento, respectivamente.

De todas as lojas monitorizadas, nos distritos de Lisboa, Santarém, Castelo Branco e Porto, as grandes cadeias de retalhistas são as que mais correctamente colocam as etiquetas energéticas nos aparelhos, enquanto as lojas de venda “online” e, principalmente, os hipermercados/"cash&carry", apresentam os piores resultados. Os erros mais frequentes foram as etiquetas dentro dos aparelhos ou tapadas por outros objectos, autocolantes ou preço, etiquetas a preto e branco ou preenchidas pelos retalhistas.

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L.Branca/PAE

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