Mais uma vez, a América Latina foi a “tábua de salvação” do Carrefour, que viu os seus resultados do primeiro trimestre crescerem apenas 1,4 por cento para os 20,83 mil milhões de euros, ao passo que aquela região aumentou 14 por cenro.
O retalhista francês continua a ser penalizado pela Europa Ocidental, que ainda representa três quartos das suas vendas. Os resultados pioraram na Europa do Sul, com Espanha e Itália a reportarem quebras, numa base comparável, de 5,8 e de 6,5 por cento, respectivamente.
No mercado doméstico, as vendas caíram um por cento, para os 9,28 mil milhões de euros. Exluindo as vendas de combustíveis, a divisão de hipermercados perdeu 2,6 por cento, ao passo que os supermercados estagnaram. Nos outros formatos a subida foi de 3,6 por cento.
As vendas na Ásia também estagnaram no primeiro trimestre.