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Worten reforça quota de mercado
2013-03-13

O reforço da quota de mercado da Worten foi um dos aspectos destacados por Paulo de Azevedo, CEO da Sonae, no comentário aos resultados hoje apresentados pela empresa. Paralelamente, o responsável sublinhou o facto da Worten ter conseguido “proteger a sua rentabilidade em Portugal, registando importantes avanços na implementação de uma nova abordagem multicanal aos consumidores”.

“Como esperado, a combinação entre desalavancagem do sector privado e consolidação das contas públicas, conduziu Portugal e Espanha a uma recessão económica em 2012, caracterizada pelo crescente nível de desemprego e por uma significativa redução do poder de compra das famílias. Tendo em conta este contexto adverso, estamos satisfeitos com a performance operacional e financeira alcançada pelas nossas áreas de negócio ao longo de 2012, que se traduziu num volume de negócios consolidado praticamente estável e numa melhoria da rentabilidade operacional e da geração de cash-flow”, comentou Paulo de Azevedo.

Durante 2012, a Sonae MC reforçou a sua posição no mercado português, aumentando, em simultâneo, a sua margem EBITDA e EBIT. Na área de retalho não-alimentar, as medidas tomadas durante 2012 permitiram já uma melhoria da capacidade de geração de cash-flow, sustentada por uma optimização da cadeia de abastecimento. “Estas reestruturações levaram, no entanto, a uma redução das margens e rentabilidade deste negócio em 2012”, destacou Paulo de Azevedo.

Num cenário em que se estima que o consumo privado em Portugal tenha caído seis por cento, a Sonae obteve ganhos de quota de mercado nas principais áreas de negócio, o que, acompanhado pelo crescimento da actividade internacional, permitiu alcançar um volume de negócios de 5.379 milhões de euros, três por cento abaixo de 2011. Este valor é líquido de descontos concedidos aos clientes em cartão e talão no retalho, que atingiram o valor recorde de 425 milhões de euros, crescendo 29 por cento face ao ano anterior.

O investimento total do grupo ascendeu a 292 milhões de euros, tendo sido essencialmente alocado à remodelação e manutenção de activos de retalho na Península Ibérica e, no caso da Sonaecom, ao desenvolvimento da rede de 4G.

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L.Branca/PAE

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