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Retalho representa 16% das insolvências em 2012
2013-01-31

Em 2012, contabilizaram-se 6.688 insolvências de empresas em Portugal, o que representa um aumento de 41 por cento face a igual período do ano anterior. 76 por cento das empresas insolventes são microempresas e 16 por cento do sector do retalho, segundo a análise anual realizada pela COSEC.

O sector da construção representa cerca de 28 por cento do total das insolvências em 2012, com uma variação homóloga de 43 por cento, continuando a ser o sector mais relevante na análise global de insolvências e com maior peso nos distritos com mais afectados: Porto com 24 por cento das insolvências a nível nacional, Lisboa com 21 por cento e Braga com 12 por cento.

No caso do retalho, salienta-se o peso de subsectores como os de comércio a retalho de produtos de têxtil e calçado que representam um quarto do total de insolvências deste sector em 2012, seguindo-se o comércio não especializado. É também relevante o peso dos subsectores de comércio a retalho de produtos de uso doméstico (209 registos) e de bens alimentares (159 registos). No total de empresas insolventes no sector retalho, é muito significativo o número de microempresas (84%). O subsector de comércio a retalho de produtos ou equipamentos de tecnologias de informação é o que regista menor número de insolvências no total do sector retalho com 49 casos.

A nível mundial, em 2012, a Euler Hermes, accionista da COSEC, estima um crescimento de um por cento, o que reflecte, ainda assim, uma perspetiva mais optimista. Para a seguradora, Portugal será um dos quatro países a apresentar uma redução no número de insolvências, em 2013, depois de sete anos consecutivos de um acentuado crescimento deste indicador.


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L.Branca/PAE

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