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Vendas da Jerónimo Martins crescem 10,5% em 2012
2013-01-11

Em 2012, a Jerónimo Martins conseguiu fazer crescer as suas vendas consolidadas a dois dígitos, tendo aumentado 10,5 por cento para os 10,876 milhões de euros (11,5 por cento a uma taxa de câmbio constante). Mesmo considerando o abrandamento do crescimento da economia polaca, a Biedronka continuou a reforçar a sua liderança do sector do retalho alimentar na Polónia. Em Portugal, apesar da forte queda do consumo, o Pingo Doce, o Recheio e a Unilever Jerónimo Martins cresceram vendas acima dos seus respectivos sectores, reforçando as suas quotas de mercado.

A Biedronka teve um desempenho superior ao do mercado e atingiu um volume de vendas de 6,7 mil milhões de euros, que representa um crescimento de 18 por cento em zlotys (16,3 por cento em euros). O plano de expansão, que se traduziu na abertura de 263 novas lojas e num aumento de 16,3 por cento da área de venda, e o crescimento em 6,4 por cento das vendas" Like-for-Like" (LfL) foram os principais motores deste crescimento de actividade.

Em Portugal, a par de uma clara tendência de transferência do consumo para produtos mais baratos dentro das várias categorias, a sensibilidade dos consumidores ao preço reforçou-se. No quarto trimestre, as vendas LfL decresceram 2,6 por cento e no cômputo geral do ano registaram uma descida de 0,6 por cento num mercado que, acumulado a Novembro, caiu 1,5 por cento.

Reconhecendo o menor dinamismo do seu desempenho de vendas nos primeiros meses do ano, o Pingo Doce iniciou, em Maio, uma nova estratégia comercial assente na criação de fortes oportunidades de poupança imediata em produtos essenciais. Os consumidores reagiram positivamente, o que permitiu terminar o ano com as vendas a crescerem 2,4 por cento e com ganhos de quota de mercado.

Por sua vez, apesar da queda do segmento grossista, o Recheio conseguiu manter as suas vendas em linha com o mesmo período do ano anterior. No quarto trimestre, o LfL registou uma queda de 2,9 por cento, reflectindo um efeito negativo de calendário e a deterioração do mercado, particularmente no canal HoReCa.

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L.Branca/PAE

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