O El Corte Inglés, o Pingo Doce e o Continente fazem parte do lote de 27 marcas eleitas na edição deste ano das Superbrands – Marcas de Excelência.
Este ano, ficou demonstrando, uma vez mais, que as marcas portuguesas continuam a ganhar destaque na lista de marcas de excelência apuradas anualmente. Esta edição revela novas entradas como, por exemplo, a do Pingo Doce. “As Superbrands são produtos ou serviços de qualidade, que oferecem um benefício claro e diferenciador, que cumprem as suas promessas, assumem uma personalidade, permanecendo fiéis aos seus princípios. Nesta perspectiva, as Superbrands são marcas que se distinguem em qualquer cenário. São marcas que assumem que há vida para lá das promoções”, refere Pedro Diogo Vaz, senior manager da Superbrands Portugal.
As 27 marcas destacadas na oitava edição da Superbrands Portugal são o Banco Alimentar Contra a Fome, o BCP, a Bimby, a Branca de Neve, a Cartuxa, a CGD, a Chicco, o Continente, os CTT, o Diário de Notícias, a EDP, o El Corte Inglés, o Expresso, a Limiano, a Medis, o Montepio, o Multibanco (SIBS), o Oceanário, o Pingo Doce, a RFM, a SIC, o SL Benfica, a The Famous Grouse, a Tranquilidade, a TSF, a Visão e a Vista Alegre.
A selecção decorreu em duas fases distintas. Numa primeira fase, o Conselho Superbrands, composto por personalidades representativas do sector, classificou uma lista de cerca de 1.200 marcas com maior notoriedade a operar no mercado. Os critérios para a sua análise foram o domínio de mercado, a longevidade, o “Goodwill”, a fidelização e a aceitação. Na segunda fase, foi efevtuada uma avaliação por consumidores, através de um estudo online realizado pela Netsonda, em que um painel certificado classificou espontaneamente três marcas em cada um dos seguintes atributos: marcas únicas, em que mais confia, com as quais se identifica, que satisfazem as suas necessidades e que considera mais conhecidas. “Esta metodologia aborda as marcas de uma forma holística. Deste modo, podem ser eleitas de acordo diferentes atributos em que se distingam: umas porque têm produtos com maior preponderância no mercado, outras pela sua dimensão, outras ainda pela proximidade e confiança que conseguem estabelecer com os clientes”, explica Pedro Diogo Vaz.