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Worten reforça quota de mercado em 2,4 pontos percentuais
2012-11-15

A Sonae conseguiu aumentar a quota de mercado em Portugal nas principais áreas de negócio. De acordo com os resultados dos primeiros nove meses de 2012, a Sonae MC reforçou a sua posição em 0,8 pontos percentuais (pp) e a Worten consolidou a liderança do mercado nacional com um acréscimo de 2,4pp.

Na área do retalho de base alimentar, as vendas atingiram 2.405 milhões de euros, quase em linha com o ano anterior. No terceiro trimestre, subiram cerca de um por cento para os 870 milhões de euros, com um reforço de 0,8 pp de quota de mercado durante os primeiros nove meses. De salientar o facto da evolução de vendas no universo comparável de lojas (“LfL”) durante o terceiro trimestre ter sido praticamente nula (-0,3%).

Por sua vez, na área do retalho especializado, a Sonae SR alcançou vendas de 846 milhões de euros, ao que corresponde uma queda de dois por cento (8,1 por cento num universo comparável de lojas), com as vendas internacionais a crescerem 12 por cento nos primeiros nove meses. As vendas fora de Portugal representaram quase 30 por cento do total. No segmento da electrónica de consumo, a Worten continuou a reforçar a sua posição no mercado ibérico, estimando-se, para Portugal, um aumento de quota em 2,4 pp. “É com satisfação que comunicamos os resultados do terceiro trimestre de 2012, em que novamente a Sonae conseguiu registar uma performance consistente ao nível das vendas, acompanhada de aumentos da rentabilidade operacional e da geração de 'cash-flow'. Esta evolução foi possível graças à capacidade demonstrada pelo negócio de retalho alimentar para reforçar a sua posição de mercado em Portugal e continuar a implementar melhorias de produtividade. Estes ganhos de eficiência continuaram a possibilitar a entrega de mais valor aos nossos clientes. A Sonae SR continua a mitigar as significativas reduções na procura de categorias mais discricionárias, graças a ganhos de quota obtidos pela Worten e a reduções de custos em todas as suas actividades", comenta Paulo Azevedo, CEO da Sonae.

Durante os primeiros nove meses de 2012, o nível de consumo privado foi fortemente influenciado pelas medidas de austeridade. No caso de Portugal, a Sonae estima que as vendas a retalho tenham caído mais de cinco por cento. Não obstante, a retalhista conseguiu obter ganhos de quota de mercado nas suas principais áreas de negócio, o que permitiu que a redução do volume de negócios não ultrapassasse os dois por cento, para os 3,9 mil milhões de euros neste período. O resultado líquido total atingiu 92 milhões de euros, 15 milhões de euros abaixo do valor registado no período homólogo.

Em termos de investimento, nos primeiros nove meses, o valor total ascendeu a 177 milhões de euros, tendo sido essencialmente alocado à remodelação e manutenção dos activos de retalho na Península Ibérica e, no caso da Sonaecom, ao desenvolvimento da rede de telecomunicações, nomeadamente a implementação da rede 4G.

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L.Branca/PAE

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