A crise financeira e do Euro é o principal motivo de preocupação dos portugueses, provocando noites mal dormidas a metade da população, de acordo com o estudo “O que o mantém acordado à noite”, promovido pela companhia de seguros Zurich em oito países europeus.
Os portugueses encerram o top 5 das preocupações com os problemas com os filhos (47%), a gestão da economia familiar (37%), a pressão no trabalho ou na escola (30%) e a situação política (28%).
No que diz respeito aos riscos, quase 40 por cento dos portugueses identifica o desemprego como o seu maior risco, enquanto aproximadamente um terço (32%) indica a pobreza. Nos lugares cimeiros está a doença (66%) e a perda de um ente querido (45%).
A saúde (85%) foi identificada como o bem que a maioria dos portugueses gostaria de assegurar se possível, bem como a estabilidade financeira (40%) e o emprego (32%). Apenas nove por cento identifica a felicidade como factor que gostaria de garantir.
Transpondo esta realidade para os seguros que mais valorizam, a esmagadora maioria dos portugueses refere o seguro de vida (76%), automóvel e habitação (56%) e invalidez (37%).
Os portugueses consideram o parceiro e/ou a família como o pilar que traz segurança às suas vidas (86%), seguido pelos amigos e patrão. No extremo oposto está o sistema político (3%) e a meio da tabela o médico (20%), a polícia (13%) e a religião (11%).