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Cerca de metade dos departamentos e empresas de tecnologia não conseguem medir e gerir a sua dívida de TI
2012-06-12

46 por cento dos principais actores de tecnologias da informação (TI), desde empresas do sector a departamentos de sistemas de outros sectores, afirmam que não conhecem o valor da sua dívida de TI, desconhecimento que aumenta o risco do seu negócio. A dívida de TI representa o custo de “limpar” os atrasos de manutenção para manter o portfólio de aplicações da empresa totalmente actualizado. Estes resultados fazem parte do estudo “Mainframe Transformation: the Elephant in the Room”, um relatório independente e global da autoria da consultora Vanson Bourne, a pedido da Micro Focus.

590 CIO's e directores de TI de todo o mundo responderam ao estudo e afirmaram que, em média, a sua dívida de TI ascendia a 10,9 milhões de dólares, dos quais 8,5 milhões de dólares estão relacionados com aplicações "mainframe". Previram ainda um aumento de nove por cento nos próximos cinco anos.

A Gartner estima que a dívida total de TI de todas as empresas ultrapasse os mil milhões de dólares nos próximos cinco anos. No seu relatório "2012 Planning Guide: Application Delivery Strategies", a consultora recomenda aos líderes do sector que lancem um programa técnico para gerir a dívida e compreender e enfrentar este problema. Porém, 44 por cento dos participantes do estudo reconheceram não dispor de qualquer processo estruturado para medir e gerir a sua dívida presentemente ou nem saberem sequer se dispunham. 45 por cento dos que não dispõem de um processo também não tinham pensado em implementar um.

No âmbito do relatório da Micro Focus, apesar de admitirem a sua dívida, 87 por cento dos inquiridos confirmaram que dispõem de um processo de revisão estruturada e estratégias para o seu portfólio de aplicações, que revêem, em média, de quatro em quatro meses. Contudo, mais de metade (57%) admitiu não ter uma visão clara dos pormenores. Por exemplo, um em cada 20 confessou que o seu portfólio de aplicações era um “emaranhado de confusões”. Quase um quinto (18%) afirmou dispor de aplicações que não sabia actualizar e nas quais não se atrevia a tocar. Outros 18 por cento confirmaram que tinham aplicações redundantes que consomem recursos MIPS, sem capacidade para as identificar e eliminar. 15% indicaram que a actividade de fusão e aquisição tinha criado um panorama muito confuso das aplicações que têm.

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L.Branca/PAE

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