De acordo com as estimativas da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a descida das vendas de Natal terá sido, em média, na ordem dos 15 por cento e até foi minimizada pela estratégia seguida pela maioria das lojas, que antecipou promoções.
"O choque da realidade foi dado agora, com o corte do subsídio de Natal", comenta João Vieira Lopes, presidente da CCP.
Os sectores de bens duráveis e semi-duráveis, como os electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, registaram quebras próximas dos 30 por cento, pelas contas da confederação.