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Grande distribuição junta-se a outros sectores numa nova Confederação dos Serviços de Portugal
2011-12-15

Os sectores da grande distribuição, telecomunicações, centros comerciais e comércio electrónico juntaram-se na nova Confederação dos Serviços de Portugal (CSP).

Segundo a organização, estes sectores são responsáveis por um volume de negócios da ordem dos 20 por cento do PIB português.

De acordo com o Público, esta nova entidade patronal decorre de uma iniciativa conjunta de várias associações, entre as quais a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), a Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva (ACEPI), a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) e a Associação dos Operadores de Telecomunicações (APRITEL).

A CSP pretende ter assento na concertação social. “É inevitável que seja considerada um elemento incontornável no diálogo social. Ser parceiro com assento na concertação social é uma questão de tempo”, adianta Luís Reis, presidente da CSP.

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) já se manifestou sobre a criação desta nova confederação, sublinhando a “arrogância e a falta de preparação com que os responsáveis da nova entidade encaram as confederações e a própria concertação social”. A CCP condena o facto de “uma organização, acabada de criar, com duas ou três associações, porventura todas elas ligadas por fortes interesses empresariais ou pertencendo ao mesmo grupo, se arrogue no direito de querer ser parceiro social em detrimento de estruturas com décadas de história e representatividade inquestionável”.


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L.Branca/PAE

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