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Electrónica de consumo e Pequenos Domésticos dão à Philips uma margem operacional de 4 e 7%
2006-12-27

A Philips espera que a sua margem operacional em electrónica de consumo, em 2006, ascenda aos quatro por cento. As previsões foram divulgadas aos accionistas e analistas financeiros num encontro realizado no passado dia 5 de Dezembro, onde a companhia discutiu dois dos seus principais negócios, Electrónica de Consumo e Pequenos Domésticos, e sublinhou as acções de ligação entre a investigação e desenvolvimento, actividades de incubação de negócios e o mercado para criar valor acrescentado para a empresa.

“Após oito trimestres consecutivos de rentabilidade, acredito que mostrámos que o nosso modelo de negócio é a estratégia acertada para ter sucesso no altamente competitivo mercado da electrónica de consumo”, afirmou Rudy Provoost, CEO da Philips Consumer Electronics.

Para aumentar a competitividade da divisão e impulsionar a criação de valor, a Philips está a apoiar-se no seu forte percurso de inovação para reinventar ou criar novas categorias de produto com margens mais altas, como os televisores Ambilight de alta definição, a telefonia VoIP ou os acessórios de jogos AmbX que melhoram a experiência do utilizador. A companhia continua, também, a apoiar a inovação através de aquisições estratégicas na área de periféricos e acessórios de electrónica de consumo, um negócio que conseguiu um crescimento de dois dígitos e uma margem operacional de 10 por cento.

Nos Pequenos Domésticos, a Philips prossegue com a sua taxa de crescimento anual de sete por cento. De acordo com Andrea Ragnetti, CEO desta divisão, “ao alargar o âmbito das categorias, nivelando a sua forte presença em mercados emergentes de alto crescimento, e redireccionando os investimentos de investigação e desenvolvimento para grandes inovações, estamos no caminho de construir sustentadamente o negócio de Pequenos Domésticos e Cuidados Pessoais nos próximos três anos”.

A empresa espera um forte crescimento orgânico em todas as unidades de negócio e localizações geográficas à medida em que entra em segmentos de grande crescimento, como os purificadores de água para os mercados emergentes da Ásia. Através da aquisição, já este ano, da Avent Technologies, a Philips também criou uma plataforma sólida para crescer no rentável espaço do Cuidado dos Bebés.

A estreita colaboração entre os principais negócios de consumo da Philips está a ser um factor de sucesso no crescimento da empresa no retalho internacional, como notou Rudy Provoost. As vendas a retalhistas internacionais contaram para aproximadamente 40 por cento do negócio de retalho da Philips em 2005.

Paralelamente, a companhia vai continuar a investir na sua marca, destinando aproximadamente 100 milhões de euros para a campanha corporativa de 2007. Durante o encontro, Andrea Ragnetti sublinhou como a estratégia de marketing da Philips está a ajudar a optimização dos investimentos em investigação e desenvolvimento.

A Philips aproveitou ainda a ocasião para na anunciar que, a partir de Janeiro de 2007, as principais actividades dentro do segmento de negócio de Outras Actividades serão reposicionadas no grupo de Inovação e Negócios Emergentes.


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L.Branca/PAE

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