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Sonae apresenta resultado líquido de 35 milhões de euros
2011-08-31

Num primeiro semestre marcado pela fraca dinâmica de mercado na Península Ibérica, a Sonae viu o seu resultado líquido atingir os 35 milhões de euros. O volume de negócios consolidado ascendeu a 2.690 milhões de euros, o que representa um crescimento de um por cento.

Num contexto “desafiante”, a retalhista destaca o ganho de quota de mercado, com o Continente a alcançar o maior aumento de quota do sector da distribuição alimentar moderna em Portugal.

A Sonae registou também uma especial resiliência da rentabilidade, com a margem EBITDA a manter-se nos 11 por cento e o resultado líquido total a crescer 20 por cento e a atingir 58 milhões de euros, dos quais 35 milhões atribuíveis aos accionistas. “Durante o primeiro semestre do ano, viveu-se um contexto macroeconómico extremamente difícil e verdadeiramente inédito, com importantes consequências sociais. Apesar desse contexto, a Sonae viu a sua quota de mercado aumentar durante o semestre na generalidade dos segmentos de negócio, tendo em especial reforçado a sua liderança no retalho alimentar. Adicionalmente, criámos emprego (mantendo-nos como o maior empregador privado em Portugal) e continuámos a investir, principalmente no eixo da internacionalização dos nossos negócios. Nesta conjuntura económica e social, a Sonae manteve-se ao lado das famílias, apoiando o seu esforço de poupança num cenário muito adverso, intensificando a sua política de preços baixos que os consumidores, como se verifica pelos dados do semestre, quiseram e souberam reconhecer,” comenta Paulo Azevedo, CEO da Sonae.

A Sonae MC verificou um aumento de três por cento das vendas (mais um por cento quando apenas comparado o mesmo universo de lojas) e a Sonae SR, que reúne os formatos de retalho especializado, registou um decréscimo de um por cento. O contributo da Sonae Sierra aumentou dois por cento, sobretudo devido à dinâmica da sua operação no Brasil, enquanto na Sonaecom os ganhos registados nas receitas de clientes não foram suficientes para atenuar a perda de receita determinada pelas descidas das tarifas de terminação móvel e pelo menor nível de venda de equipamentos, resultante do fim do projecto e-escolas, tendo registado uma descida de cerca de seis por cento.

A retalhista concretizou neste período um investimento global de 153 milhões de euros, que permitiu a concretização de novos projectos de retalho em Portugal, incluindo uma nova loja Continente Modelo e oito novas lojas de retalho especializado; o alargamento da rede de lojas na área de retalho especializado no mercado espanhol, com a abertura de 20 mil novos metros quadrados de área de venda (22 lojas novas); a prossecução de novos projectos de desenvolvimento na área de centros comerciais, nomeadamente com os projectos em Itália (Le Terrazze) e no Brasil (Uberlândia e Londrina) e o reforço da rede da Optimus.

De salientar o reforço da internacionalização e entrada em novos mercados como Turquia, Egipto e Cazaquistão.

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L.Branca/PAE

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