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Resultados líquidos de Jerónimo Martins crescem 41,4% no 1.º semestre
2011-07-28

O desempenho de Jerónimo Martins registado no primeiro semestre de 2011 confirma a cadeia polaca Biedronka como o motor do crescimento e da rentabilidade do grupo. O EBITDA da companhia polaca registou uma evolução de 42,2 por cento, bastante acima dos 26,6 por cento de aumento das vendas, 16 por cento em like-for-like (LfL), alicerçada nos benefícios de escala que permitiram melhorar a respectiva margem sobre as vendas dos anteriores 6,6 por cento para os actuais 7,3 por cento.

Segundo o CEO do Grupo, Pedro Soares dos Santos, “o excelente desempenho no primeiro semestre confirma as nossas melhores expectativas em relação ao crescimento da Biedronka na Polónia”.

As vendas consolidadas atingiram os 4.751,5 milhões de euros, mais 17,5 por cento do que nos primeiros seis meses do ano anterior, uma progressão justificada, sobretudo, pela combinação do aumento de nove por cento as vendas LfL com a contribuição de 7,9 por cento das novas lojas.

Apesar da conjuntura económica adversa em Portugal, o grupo alcançou um crescimento do resultado líquido de 41,4 por cento para os 143,8 milhões de euros. O crescimento do cash flow gerado, para o qual a operação na Polónia contribuiu de forma determinante, permitiu a diminuição da dívida líquida em 248 milhões de euros em relação ao mesmo período do ano anterior.

Com a Biedronka a continuar a afirmar-se como o motor de crescimento e rentabilidade do grupo, prevê-se que 2011 seja mais um ano de bons resultados e de reforço da solidez do balanço. No total do ano, a Biedronka prevê aumentar, em termos líquidos, o seu parque de lojas em 200 localizações, absorvendo aproximadamente 75 por cento do total do investimento planeado para o ano e que se estima em cerca de 450 milhões de euros.

Em Portugal, o grupo acredita que o Pingo Doce e o Recheio continuarão a registar crescimentos de volumes, sem prejuízo de se prever um segundo semestre marcado pela forte contracção do consumo. Espera-se que os ganhos de produtividade permitam mitigar esta tendência e que a margem de EBITDA se mantenha estável.


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L.Branca/PAE

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