A IKEA uniu-se à causa Joint Business Declaration, o apelo da União Europeia dirigido às empresaspara reduzirem, até 2020, em 30 por cento as emissões de dióxido de carbono (CO2), um dos gases responsáveis pelo efeito de estufa no planeta.

Criada pelo Climate Group, programa de sustentabilidade da Universidade de Cambridge, e pela organização WWF-Climate Savers, a declaração conjunta de empresas é apoiada pelo Stop Climate Chaos, uma coligação de Organizações Não Governamentais (ONG’s) ambientais e de desenvolvimento. Portugal é um dos sete governos europeus, a par da Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Reino Unido e Suécia, e juntamente com empresas mundiais, que definiu o valor 30 por cento na redução das emissões de gases, possibilitando o crescimento sustentado.

Prosseguindo a política de sustentabilidade, os edifícios da IKEA Alfragide e da IKEA Matosinhos estão já equipados com painéis solares, e o número de produtos biológicos disponíveis nas lojas cresceu. “A nossa estratégia de sustentabilidade é parte integrante do nosso negócio e, por isso, a mais recente loja em Portugal, situada em Loures, é a primeira IKEA do mundo equipada com tubos solares nas infraestruturas, ou seja, um sistema de tubagem no tecto que transmite luz solar directamente para o armazém e escritórios da empresa”, afirma Ana Teresa Fernandes, responsável pela comunicação e sustentabilidade da IKEA, em Portugal.

Também o aumento dos fornecedores locais é uma prioridade, que permite reduzir o impacto do transporte das mercadorias e consequentemente diminuir as emissões de CO2. Actualmente, 90 por cento do total dos resíduos produzidos nas lojas em Portugal são já reciclados e, também inserido no âmbito das acções de sustentabilidade, a IKEA Portugal doou 10 mil euros à organização WWF aquando da iniciativa Hora do Planeta, no final de Março.